Junnior Damaceno e I. Malforea, ontem à tarde
Há muita gente perguntando quando faremos um novo show. A questão é: antes precisamos arrumar um baterista, certo? Errado! Hoje tivemos nosso primeiro ensaio no formato acústico, isto é: com Junnior Damaceno no baixolão, Camilo Oliveira no violão/guitarra, Rômulo Fonseca no violão/guitarra e eu(I. Malforea) na voz e cajón. Até que não foi difícil fazer a voz e a percussão ao mesmo tempo, principalmente por estar muito familiarizado com a pegada do blues(além de ser um ouvinte atento de caras como John Bonhan, Ian Paice, Art Blakey, Joe Morello, etc).
Ensaiamos cinco das 22 músicas que compõem nosso atual plano de show, entre elas Luar do Pontal, De Cara no Blues e Blues do Covarde. Algumas sofreram modificações pequenas, outras drásticas. Só indo ao próximo show pra saber, mas já adianto que está ficando muito legal. Pois é, esta foi a solução que encontramos para a banda não parar enquanto não aparece um batera, embora já existisse o plano de termos os dois projetos de shows: elétrico e acústico. Este último é interessante porque não há qualquer maquiagem no som que esconda algum defeito. Ou toca bem ou não. Uma boa oportunidade de crescimento.
Quanto aos shows ainda é cedo pra dizer, mas logo logo estaremos de volta. Ainda há pouquíssimos lugares para uma banda de blues se apresentar em Vitória da Conquista, por isso aceitamos convites para outras cidades. Para um músico ficar sem tocar é uma sensação semelhante à de um pássaro numa gaiola. O palco é o nosso alimento, o que nos deixa mais felizes. Não vemos a hora de encontrarmos vocês cara a cara de novo. Vamos torcer para que não demore. Um bom restinho de finde pra todos.
Ensaiamos cinco das 22 músicas que compõem nosso atual plano de show, entre elas Luar do Pontal, De Cara no Blues e Blues do Covarde. Algumas sofreram modificações pequenas, outras drásticas. Só indo ao próximo show pra saber, mas já adianto que está ficando muito legal. Pois é, esta foi a solução que encontramos para a banda não parar enquanto não aparece um batera, embora já existisse o plano de termos os dois projetos de shows: elétrico e acústico. Este último é interessante porque não há qualquer maquiagem no som que esconda algum defeito. Ou toca bem ou não. Uma boa oportunidade de crescimento.
Quanto aos shows ainda é cedo pra dizer, mas logo logo estaremos de volta. Ainda há pouquíssimos lugares para uma banda de blues se apresentar em Vitória da Conquista, por isso aceitamos convites para outras cidades. Para um músico ficar sem tocar é uma sensação semelhante à de um pássaro numa gaiola. O palco é o nosso alimento, o que nos deixa mais felizes. Não vemos a hora de encontrarmos vocês cara a cara de novo. Vamos torcer para que não demore. Um bom restinho de finde pra todos.
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