Fernando Bernardino, I. Malforea, Dieguinho Andrade, Thomaz Oliveira e Camilo Oliveira
Por I. Malforea
Parece que foi ontem: depois de meses tentando fazer o novo projeto de banda de blues sair do papel, surge a Distintivo Blue, no palco pela primeira vez. A banda começou comigo, Camilo Oliveira e Rômulo Fonseca, que saiu do projeto após alguns ensaios. Virou uma dupla e parecia destinada ao fracasso. Camilo Saiu de férias (fim de ano) com a famÃlia e eu fiquei com a difÃcil missão de encontrar músicos sozinho. Encontrei. Fernando Bernardino (à época numa banda chamada Rádio Zero, e posteriormente Os Barcos) na guitarra, Dieguinho (Ladrões de Vinil e Garboso) no baixo. Para a bateria, ao menos para o primeiro show, chamei Thomaz Oliveira, companheiro dos tempos de The New Old Jam e agora na Café com Blues.
Mas Camilo não havia saÃdo oficialmente da banda, então tivemos apenas um ensaio com ele antes do show, que seria o de estreia e de despedida. O lugar não podia ser outro: o Viela Sebo-Café, que ajudei a construir no ano anterior e onde foram os primeiros ensaios, meses antes. Não aguentei essa vida de dono de bar e vendi minha parte na sociedade. Essa vida também me impedia de fazer o que mais gosto, e o máximo que podia fazer é me limitar a dar uma canja ou outra e voltar à cozinha. Escolhemos a data, dia 22 de janeiro. Fiz o cartaz, da forma mais clichê possÃvel: com o tema do Jack Daniel's, hoje na camisa de qualquer arrocheira/funkeira por aÃ. Toda banda de blues no Brasil tem mesmo de ser assim? Hoje eu acho que não. Não mesmo!
O repertório? Mais clichê ainda. Não tÃnhamos músicas. Só covers, dos clássicos, mas já tÃnhamos versões blueseiras de músicas brasileiras e até dos Beatles, o que sempre foi nossa marca (também). Outros tempos... Hoje eu sou militante ferrenho contra o excesso de covers no repertório, sobretudo os Hoochie Coochie Man da vida. Tanto que NUNCA cantei The Thrill is Gone ao vivo. Deixa isso pro BB King... Eu tenho minhas próprias músicas... Nada contra você, que adora cantar os clássicos incansavelmente, mas EU prefiro fazer outra coisa da vida, como ser um servidor público, a ter de abrir mão das minhas músicas para interpretar quem já fez história.
O show foi bem legal. Muita emoção. Era a prova viva de que a DB não era só coisa da minha cabeça, um sonho distante... Estava ali, ao vivo, pra quem quisesse ver, pela bagatela de QUATRO REAIS, que ainda tive de ouvir fulano reclamar na portaria de ser caro... Os mesmos fulanos que trabalham meses a fio para pagar um abadá dividido em trezentas vezes numa festa de camisa com os mesmos Ivete e Chiclete da época em que nossa falecida micareta passava ao vivo no Faustão.
Teve sorteio de livros no meio do show. E de uma tatuagem, que foi "entregue" ali mesmo, enquanto tocávamos, em frente ao palco. Iano e Aline, à época eram a equipe do estúdio Carranca Tattoo, que tatuou a Moonforea, nossa atual mascote em meu braço, meses antes. Tempos depois, eles dariam mais uma força para gravarmos Blues do Covarde. Amigos. Tivemos algumas participações, como Pel Dias, grande baixista da cidade, que tocou conosco no Tributo à Legião, pouco tempo antes, e DaÃse, esposa do Fernando. Diro Oliveira, irmão de Thomaz, tio de Camilo e lÃder da Café com Blues, tocou sua gaita por lá também. Rômulo havia sido convidado a participar, mas desistiu. Estava entre o público.
Já se passaram cinco anos. Às vezes parece que foi ontem, à s vezes parece que foi há uma década. Muita coisa (mesmo) se passou de lá até aqui e ainda não sabemos bem como será daqui a cinco anos. Só esperamos que esteja melhor, sempre melhor. Para todos. Em comemoração, nosso perfil no Instagram e fanpage estão postando várias fotos e vÃdeos desse primeiro show. Consequentemente o Twitter também. Siga-os e curta. Aproveite para compartilhar por aÃ. Afinal, nada dessa história teria sentido sem o mais importante: o público... Vocês! Grande abraço, e que venham cinco, dez, vinte...
SIGA A DISTINTIVO BLUE NO TWITTER:
http://www.twitter.com/distintivoblue
SIGA A DISTINTIVO BLUE NO INSTAGRAM:
http://www.instagram.com/distintivoblue
CURTA A FANPAGE DA DISTINTIVO BLUE NO FACEBOOK:
http://www.facebook.com/distintivoblueoficial
SIGA-NOS NO BANDSINTOWN E SAIBA DOS NOSSOS SHOWS COM ANTECEDÊNCIA:
http://www.bandsintown.com/DistintivoBlue
CONTRATE A DISTINTIVO BLUE:
contato@distintivoblue.com
Mas Camilo não havia saÃdo oficialmente da banda, então tivemos apenas um ensaio com ele antes do show, que seria o de estreia e de despedida. O lugar não podia ser outro: o Viela Sebo-Café, que ajudei a construir no ano anterior e onde foram os primeiros ensaios, meses antes. Não aguentei essa vida de dono de bar e vendi minha parte na sociedade. Essa vida também me impedia de fazer o que mais gosto, e o máximo que podia fazer é me limitar a dar uma canja ou outra e voltar à cozinha. Escolhemos a data, dia 22 de janeiro. Fiz o cartaz, da forma mais clichê possÃvel: com o tema do Jack Daniel's, hoje na camisa de qualquer arrocheira/funkeira por aÃ. Toda banda de blues no Brasil tem mesmo de ser assim? Hoje eu acho que não. Não mesmo!
O primeirÃssimo cartaz
O repertório? Mais clichê ainda. Não tÃnhamos músicas. Só covers, dos clássicos, mas já tÃnhamos versões blueseiras de músicas brasileiras e até dos Beatles, o que sempre foi nossa marca (também). Outros tempos... Hoje eu sou militante ferrenho contra o excesso de covers no repertório, sobretudo os Hoochie Coochie Man da vida. Tanto que NUNCA cantei The Thrill is Gone ao vivo. Deixa isso pro BB King... Eu tenho minhas próprias músicas... Nada contra você, que adora cantar os clássicos incansavelmente, mas EU prefiro fazer outra coisa da vida, como ser um servidor público, a ter de abrir mão das minhas músicas para interpretar quem já fez história.
O show foi bem legal. Muita emoção. Era a prova viva de que a DB não era só coisa da minha cabeça, um sonho distante... Estava ali, ao vivo, pra quem quisesse ver, pela bagatela de QUATRO REAIS, que ainda tive de ouvir fulano reclamar na portaria de ser caro... Os mesmos fulanos que trabalham meses a fio para pagar um abadá dividido em trezentas vezes numa festa de camisa com os mesmos Ivete e Chiclete da época em que nossa falecida micareta passava ao vivo no Faustão.
Teve sorteio de livros no meio do show. E de uma tatuagem, que foi "entregue" ali mesmo, enquanto tocávamos, em frente ao palco. Iano e Aline, à época eram a equipe do estúdio Carranca Tattoo, que tatuou a Moonforea, nossa atual mascote em meu braço, meses antes. Tempos depois, eles dariam mais uma força para gravarmos Blues do Covarde. Amigos. Tivemos algumas participações, como Pel Dias, grande baixista da cidade, que tocou conosco no Tributo à Legião, pouco tempo antes, e DaÃse, esposa do Fernando. Diro Oliveira, irmão de Thomaz, tio de Camilo e lÃder da Café com Blues, tocou sua gaita por lá também. Rômulo havia sido convidado a participar, mas desistiu. Estava entre o público.
Já se passaram cinco anos. Às vezes parece que foi ontem, à s vezes parece que foi há uma década. Muita coisa (mesmo) se passou de lá até aqui e ainda não sabemos bem como será daqui a cinco anos. Só esperamos que esteja melhor, sempre melhor. Para todos. Em comemoração, nosso perfil no Instagram e fanpage estão postando várias fotos e vÃdeos desse primeiro show. Consequentemente o Twitter também. Siga-os e curta. Aproveite para compartilhar por aÃ. Afinal, nada dessa história teria sentido sem o mais importante: o público... Vocês! Grande abraço, e que venham cinco, dez, vinte...
SIGA A DISTINTIVO BLUE NO TWITTER:
http://www.twitter.com/distintivoblue
SIGA A DISTINTIVO BLUE NO INSTAGRAM:
http://www.instagram.com/distintivoblue
CURTA A FANPAGE DA DISTINTIVO BLUE NO FACEBOOK:
http://www.facebook.com/distintivoblueoficial
SIGA-NOS NO BANDSINTOWN E SAIBA DOS NOSSOS SHOWS COM ANTECEDÊNCIA:
http://www.bandsintown.com/DistintivoBlue
CONTRATE A DISTINTIVO BLUE:
contato@distintivoblue.com
0 Comentários
Qual sua opinião a respeito deste post?